Dados do Executivo Federal, de 2020, indicavam que o índice de pessoas privadas de liberdade em postos de trabalho era de cerca de 13% - a maioria dedicada a atividades internas nas unidades prisionais ou à produção de artesanato com fins de subsistência. Ao deixar o sistema prisional, essas pessoas enfrentam dificuldades para recolocação em postos de trabalho em razão de estigmas. O Judiciário tem um importante papel na atuação para superação desse cenário