As vulnerabilidades que afetam as populações negra, migrantes, LGBTQIA+, povos indígenas, mulheres, pessoas em situação de rua, com deficiência e pessoas vivendo com HIV/Aids ou outras doenças infectocontagiosas se aprofundam no contexto da privação de liberdade. Esse quadro demanda iniciativas voltadas a fortalecer ações em todo o ciclo penal e de justiça juvenil, tendo como perspectiva o olhar sobre o conjunto dessas vulnerabilidades.