De acordo com dados do Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias (Infopen) de 2019, ano em que o programa começou, das mais de 750 mil pessoas privadas de liberdade no país, apenas 3,5% tinham acesso à remição de pena pela leitura. A ação parte do pressuposto de que o acesso ao livro e a leitura não seja um privilégio, mas um direito universal para todas as pessoas em privação de liberdade, assim como qualificação do acervo, disseminação de boas práticas e ampliação da remição pela leitura.